As alegrias do tarot

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Não publiquei o post da semana passada neste blogue por uma razão interessante – redescobri o tarot, depois de algum tempo. Não consegui largá-lo na semana passada e desde então, algo que não experimentava há muito tempo, na verdade, nunca.

Há alguns anos comprei o Mythic Tarot, do qual Liz Green é uma das autoras. Só porque era a Liz Green, com quem aprendi muito sobre astrologia desde o início da minha adolescência. Comprei também o baralho Rider-Waite-Smith, mas na verdade quase não usei os dois desde então.

Ao investigar no YouTube, deparei-me com alguns leitores de cartas de tarot, com ASMR e sem, e acabei por decidir experimentar só por diversão. E desde então estou viciada, há já duas semanas.

A razão para isso é a diferença entre o presente e o passado – até agora, quando usava o tarot, era de forma preguiçosa ou “intuitiva” – não me dava ao trabalho de estudar minuciosamente os significados das cartas e tentava apenas explorar o significado da tiragem com base apenas na impressão das imagens. Talvez para alguns seja um ótimo método, mas para mim não me levou muito longe.

Agora, enquanto investigava os resultados de cada propagação com livros online e offline, fiquei espantado e hipnotizado pela sua precisão e capacidade de resposta, é bastante mágico, TBH.

A Astrologia pode ser surpreendente e espantosa nos resultados dos seus padrões, comparando-os com a vida real e descobrindo as incríveis sincronicidades. No Tarot, tudo acontece ao vivo à frente dos teus olhos enquanto desenhas. Podes ver imediatamente a resposta à pergunta na tua mente, e testemunhar o funcionamento da mesma sincronicidade com a tua vida – passado, presente e provavelmente futuro.

Por isso, comprei mais alguns baralhos de tarot e também de oráculos, sobretudo modernos, e vamos ver como corre. Boa adivinhação 😉.

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